INDÚSTRIA DE CAMINHÕES TEM BOM DESEMPENHO EM 2020

INDÚSTRIA DE CAMINHÕES TEM BOM DESEMPENHO EM 2020
Gühring
Foi o melhor mês de novembro desde 2014

As vendas de caminhões no Brasil, de janeiro a novembro passado, chegaram a quase 80 mil veículos, precisamente 79.840 unidades. Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), novembro garantiu um bom desempenho, com 9.143 veículos emplacados. Foram 15,6% a mais que em outubro e 1% superior a novembro de 2019, o que mostra que o setor foi o menos afetado pela pandemia. Segundo a entidade, tudo vai depender do abastecimento de matéria-prima, mas a tendência é que o setor continue neste ritmo positivo.

Do total de caminhões vendidos até novembro, 39.510 unidades são de modelos pesados e 20.433 unidades são de semipesados. Já a quantidade de caminhões leves atingiu 8.046 unidades e a de médios somou 7.630 unidades.

Em novembro, a produção de caminhões se manteve robusta com 11.474 unidades. Os números representaram um crescimento de 5,2% sobre outubro e de 30,9% em relação a novembro de 2019, mesmo com as dificuldades para manter a produção com o protocolo de saúde e a falta de matéria-prima. De acordo com a Anfavea, mesmo com a melhora na produção, a capacidade ociosa na fábrica de caminhões é de 60%. Algumas empresas, segundo a Anfavea, estão trabalhando em dois turnos para manter o distanciamento e ainda num volume de acordo com que a indústria está preparada para produzir. 

O setor de caminhões foi muito impactado na crise anterior, chegando a reduzir as vendas para 50 mil veículos. A capacidade ociosa já foi maior e o número de novembro é alentador e robusto, na visão daAnfavea, quando comparado com os últimos anos. O total esperado de 95 mil veículos pesados para este ano pode atingir 100 mil unidades, sendo 87 mil caminhões e 13 mil ônibus, prevê a entidade. 

A Associação tem alertado sobre os desafios que a indústria automobilística enfrentará nos próximos anos. “As montadoras terão dificuldades de repassar o forte impacto que terão nos custos devido à desvalorização cambial e o aumento nos preços dos insumos, principalmente o aço, cujas negociações com as siderúrgicas têm sido as mais difíceis”. Outro problema a ser enfrentado pelas montadoras se refere ao alto risco de paralisação da produção por falta de insumo, devido ao descompasso entre a demanda e a oferta na cadeia de fornecedores causado pela pandemia. Esse é um risco imediato por falta de aço, borracha, termoplástico e pneus, segundo a Anfavea. (fonte: Transporte Moderno/Anfavea) 
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